Campanha da fraternidade 2017

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A Campanha da Fraternidade (CF) 2017 tem como tema “Fraternidade: biomas brasileiros e defesa da vida” e o lema “Cultivar e guardar a criação” (Gn 2.15).

Para essa iniciativa da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) apresenta o texto-base da CF 2017 que terá como proposta principal dar ênfase a diversidade de cada bioma e criar relações respeitosas com a vida e a cultura dos povos que neles habitam, especialmente à luz do Evangelho.

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:: O que é a Campanha da Fraternidade?

Link para o Hino da CF 2017

Segundo o bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, a depredação dos biomas é a manifestação da crise ecológica que pede uma profunda conversão interior. “Ao meditarmos e rezarmos os biomas e as pessoas que neles vivem sejamos conduzidos à vida nova”, afirma.
O texto-base está dividido em quatro capítulos, a partir do método ver, julgar e agir, faz uma abordagem dos biomas existentes, suas características e contribuições eclesiais. Também traz reflexões do tema sob a perspectiva de São João Paulo II, Bento XVI e o papa Francisco. Ao final, são apresentados os objetivos permanentes da Campanha, os temas anteriores e os gestos concretos previstos durante a Campanha 2017.

A partir do texto-base todas as comunidades, paróquias e dioceses do Brasil organizam formações e ações para o período de realização da CF 2017 que tem seu ponto alto o tempo da quaresma.

Para 2017 o cartaz já está disponível junto com o texto-base no site das edições CNBB e o hino já foi escolhido tendo como ganhadores do concurso o padre José Antônio de Oliveira, de Barão dos Cocais (MG) e Wanderson Luiz Freitas da Silva de Goiânia (GO) que compuseram a letra e a música oficiais do hino.

O CD da Campanha da Fraternidade 2017 conta ainda com mais três músicas, que foram enviadas ao concurso, que são de autoria do Padre Cireneu Kuhn, verbita de Santo Amaro (São Paulo), Casimiro Vidal Nogueira, de Curitiba (PR) e da parceria entre J. Thomaz Filho e Wallison Rodrigues.
Fonte: CNBB

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